quarta-feira, 5 de maio de 2010

Coerência de vida

Acredito que, o papel da religião é de orientar o fiel a pratica do amor, ao caminho do bem. A religião não deve, forçar e obrigar ninguém a seguir seus preceitos.

Visto disso, penso que a função do sacerdote, é essencial. O sacerdote deve conhecer a si mesmo, reconhecendo suas limitações, sabendo que sendo humano como qualquer outro homem, está sujeito as sensibilidade humana. Para mim, toda a qualificação, especialização, atividade, que o padre exercer ou fazer, deve ajudá-lo a melhorar seu ministério. O perigo é quando o padre exerce outra atividade que não contribui, não traz qualidade para seu ministério.

Durante a confissão, o padre assim como Jesus, deve resgatar a identidade pessoal, e depois situar a pessoa na sociedade: fazendo-a descobrir valores, sentido a vida.

Diante dos escândalos que fere a Igreja e fere também o coração do vocacionado, temos que pensarmos na coerência de vida, de ministério. De sermos autêntico, comportando-se de acordo com os valores do Evangelho. Temos que beber da fonte da vida de muitos santos e santas que mostram que é possível viver o Evangelho e testemunhar a Palavra.

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